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RECEITA – Veja como reaproveitar o panetone que sobrou do final de ano

Todo ano é a mesma coisa: a gente fala que vai moderar na quantidade de comes e bebes natalinos, mas quando nos damos conta acabamos exagerando na dose. 

Mas como na cozinha felizmente quase tudo pode ser reaproveitado, que tal usar um daqueles panetones que estão sobrando para fazer um “sorvetone” com o da foto ao lado?

Além de ter a cara do verão, essa é uma sobremesa bem simples e rápida de fazer. Clique aqui para conferir a lista de ingredientes e o modo de preparo dessa delícia!

FRUTAS – Frescas ou secas, ameixas rendem deliciosas preparações

De formato arredondado e com um caroço pontiagudo, a ameixa é um fruto que varia de tamanho, cor e até mesmo sabor, normalmente reportado como uma combinação entre o doce e o azedinho. E o melhor: apesar de serem suculentas e deliciosas, as ameixas são pouco calóricas, não contêm gorduras saturadas e são ricas em substâncias antioxidantes, que ajudam a combater o envelhecimento precoce e a manter a saúde das células em dia.

Claro que existem diversos tipos de ameixa e, por isso, algumas diferenças de valores nutricionais, mas de forma geral – quando consumida “in natura” e preferencialmente madura – ela é uma ótima fonte de vitamina C, que ajuda o organismo a desenvolver resistência contra agentes infecciosos e inflamações.

Também é fonte moderada de betacaroteno e vitamina A e do complexo B, além de minerais como potássio (que ajuda a controlar a pressão arterial) e ferro (necessário para a formação de glóbulos vermelhos). Aqui no Centro de SP, nas barracas de frutas do Mercadão e do Kinjo, por exemplo, você encontra várias espécies de ameixa, muitas delas importadas. Quanto à quantidade indicada para consumo, calcule entre 1 a 2 ameixas frescas por dia, se ela for de tamanho grande.

Já o consumo da ameixa desidratada ou seca – bastante conhecida por sua capacidade de prevenir a prisão de ventre – pode variar entre 5 a 10 unidades. Lembrando que você encontra essa versão à venda em boa parte dos empórios da Zona Cerealista e do Mercado Municipal Paulistano. 

Você pode usar a ameixa em sucos, vitaminas, salada de frutas ou em preparações como compotas, geleias, sorvetes e gelatinas. Também pode render deliciosos purês e molhos para acompanhar carnes. Confira, a seguir, 3 receitas para fazer em casa. Bom apetite!

Lombo Recheado com Ameixa e Pistache ao Molho de Dijon

Panacota de Coco com Calda de Ameixas Secas

Pudim de Tâmaras e Ameixas Pretas

HORTIFRUTI – Você é do tipo que torce o nariz só de pensar em comer chuchu?

Se você é daqueles que acham que chuchu não tem gosto de nada ou é sinônimo de comida de quem está doente, talvez esteja na hora de rever o que você pensa a respeito desse fruto. Pois é: ao contrário do que muita gente imagina, o chuchu não é um tubérculo, e sim o fruto de uma trepadeira da mesma família (Cucurbitácea) do melão e da melancia.

Arredondado ou com formato que se assemelha a uma pera, o chuchu pode ter casca lisa ou espinhosa e coloração que varia do branco ao verde escuro, dependendo da espécie. 

Rico em fibras que auxiliam na digestão e no funcionamento do intestino, é também boa fonte de minerais como potássio e cálcio e vitaminas do complexo B e C. Além disso, o chuchu tem muita água, o que ajuda a hidratar o organismo.

Em geral é servido cozido – em saladas, sopas, suflês, tortas, etc., gratinado ou empanado, mas na receita que sugerimos hoje ele é usado cru mesmo. 

Clique aqui para ver como preparar uma salada bem simples de fazer, mas que pode ajudar você a abandonar a ideia de que o chuchu é um alimento sem graça.

DATA COMEMORATIVA – 🎃 Gostosuras ou travessuras? Gostosuras, claro!!! 🍬🍭🍫🍰🍨

31 de outubro é dia de Halloween, festa típica de países de língua inglesa, atualmente mais representativa nos Estados Unidos. 

No Brasil, o Halloween – mais conhecido por aqui como Dia das Bruxas – passou a ser comemorado mais recentemente, em especial por influência das escolas de língua inglesa, que começaram a celebrar a festa como forma de vivenciar a cultura norte-americana com seus alunos.

Sua origem está associada ao Samhain, um festival do calendário celta (região onde hoje fica a Irlanda) que celebrava o fim do verão. Acreditava-se também que era nessa época que as almas dos mortos retornavam para junto de seus familiares. Daí a possível explicação para o uso de objetos assustadores e fantasias macabras nessa data. Apesar de os celtas não terem deixado registros escritos, a tradição foi sendo passada de geração para geração.

Outra hipótese para a origem do Halloween como conhecemos hoje remonta à época da Inquisição, quando a Igreja Católica – na tentativa de eliminar a festa pagã do Samhain – teria instituído, na véspera do Dia de Todos os Santos, o Dia das Bruxas.

Seja como for, com o passar do tempo, o Halloween acabou se tornando uma deliciosa brincadeira, em especial para a garotada. Nesse dia é comum, especialmente nos Estados Unidos, que as crianças saiam às ruas fantasiadas para pedirem guloseimas de todo o tipo pela vizinhança. Quem não colaborar pode ser vítima de alguma pequena travessura.

Clique aqui para ver como preparar um delicioso Halloween Cake e confira também a seguir três sugestões de doces para você fazer para a garotada neste dia das bruxas. 🧙‍♀️

Cookies com gotas de chocolate

Cupcake de chocolate

Doce de abóbora

DATA COMEMORATIVA – Aprenda a fazer um cuscuz tipicamente nordestino

Sabia que em 8 de outubro comemora-se o dia do nordestino na cidade de São Paulo, onde vive o maior número de nordestinos de todo o Brasil – fora o próprio Nordeste, claro?

A data foi instituída em 2009 como forma também de homenagear o centenário do nascimento do poeta, compositor e cantor cearense Antônio Gonçalves da Silva, mais conhecido como Patativa do Assaré. Trata-se ainda de uma homenagem a Catulo da Paixão Cearense, maranhense de São Luís e autor da famosa música “Luar do Sertão”.

Vale lembrar que em 2 de agosto é celebrado o Dia da Cultura Nordestina, outra data importante para lembrar a importância da região na cultura do país. Por ser bem diversificada, a cultura nordestina possui diversos elementos que se misturam. Entre as manifestações culturais mais representativas do Nordeste e que são bastante conhecidas em todo o Brasil estão as festas juninas, a poesia popular, o artesanato, a capoeira e o frevo. 

A culinária – que tem influência das comidas portuguesa, africana e indígena – também é bastante característica, destacando-se o consumo de raízes como macaxeira (mandioca), inhame e batata doce, além do preparo de comidas bem temperadas e apimentadas (como acarajé, vatapá, bobó de camarão e sururu) e comidas feitas à base de milho e coco.

Clique aqui para ver como preparar uma receita bem típica da região: o cuscuz nordestino, que nada tem a ver com o “nosso” cuscuz paulista, como você pode conferir aqui. Servido no café da manhã, almoço ou jantar, o cuscuz nordestino costuma ser consumido só com manteiga por cima ou então acompanhado de ovo frito, queijo coalho ou carne de sol. Hummm…


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