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Gastronomia – Negócios no Bairro
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CULINÁRIA – Espécie de bolinho frito, falafel pode ser feito com grão-de-bico

Feito de massa à base de fava ou grão-de-bico e temperada com cebola, alho, salsinha, cominho e sal, o falafel é um bolinho frito bastante comum nos países do Oriente Médio, mas que também tem adeptos no mundo todo, inclusive aqui no Brasil.

Sua origem é bastante controversa, como mostra matéria publicada no blog “Paladar”, do Estadão. “A mais provável remonta aos coptas ortodoxos do Egito, uma das primeiras ramificações do cristianismo, ainda no século 1º.” 

Consta que naquela época o falafel era feito só de favas verdes. Já no Líbano, na Síria, na Palestina e na Jordânia atuais misturam-se as duas leguminosas, enquanto em Israel o bolinho é feito apenas de grão-de-bico.

Ficou com vontade de experimentar? Então clique aqui para conferir a receita de falafel compartilhada pela chef Clau Alaminos, que ainda dá dicas do que servir de acompanhamento.



DATA COMEMORATIVA – 26 de fevereiro é o dia do pistache, o queridinho do momento

Ele é a “febre” do momento e, mundialmente, já tem uma data só dele: 26 de fevereiro. Estamos falando do pistache, oleaginosa de sabor adocicado e coloração esverdeada que é utilizada não só em sorvetes, panetones, bolos e outras sobremesas como também em bebidas e até mesmo em pizzas, risotos e diversas receitas gourmet.

Extraído da Pistacia vera, planta que originalmente floresce em áreas montanhosas do Oriente Médio, em países como Afeganistão, Irã, Síria e Turquia, o pistache é hoje cultivado também em outras regiões, como Austrália e Itália, sendo os Estados Unidos os atuais maiores produtores.

Consumido desde 7 mil anos antes de Cristo, o pistache tornou-se um fenômeno gastronômico por aqui especialmente nos últimos dois anos. Segundo dados do Ministério de Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, as importações brasileiras do pistache triplicaram desde 2022: foram de 350 para mais de mil toneladas em 2024.

Do ponto de vista nutricional, o pistache contém uma proporção de aminoácidos essenciais maior do que outras oleaginosas amplamente consumidas, como amêndoas e avelãs. Também é rico em fibras, que desempenham papel importante na saúde intestinal e no controle da glicemia.

Merece destaque também a forte presença de antioxidantes, como vitamina E, luteína e antocianinas, substâncias que auxiliam na redução dos radicais livres, responsáveis pelo envelhecimento e morte das células do nosso organismo.

DICA DE SAÚDE – Veja quais são as diferenças entre os principais tipos de açúcar existentes

Como todo mundo sabe, o açúcar se destina, principalmente, a adoçar bebidas e alimentos, sendo obtido a partir do beneficiamento da cana e da beterraba e, em importância menor, de outros vegetais, como o milho ou a mandioca, por exemplo.

Mas não é apenas a matéria-prima que diferencia os açúcares existentes. A coloração, o sabor e até mesmo a composição nutricional variam bastante de um tipo para outro. Em geral, quanto mais bruto e escuro for o açúcar, maior é seu teor de vitaminas e sais minerais. 

Para efeitos de comparação, 100 gramas de um açúcar como o mascavo contêm 85 mg de cálcio, 29 mg de magnésio, 22 mg de fósforo e 346 mg de potássio. Já em 100 gramas de açúcar refinado existem no máximo 2 mg de cada um desses nutrientes.

Veja a seguir quais os principais tipos de açúcar existentes – a maioria deles você encontra à venda nos empórios do Mercadão e da Zona Cerealista:

De coco: embora com a mesma quantidade de calorias do que o açúcar refinado, o índice glicêmico do açúcar de coco é mais baixo, logo as chances de estocar aquelas gordurinhas indesejáveis diminui.

De confeiteiro: seus cristais são extremamente finos, fazendo lembrar talco de bebê. Como o próprio nome sugere, é excelente para fazer glacês e coberturas.

Cristal: possui cristais grandes e por isso é mais difícil de ser dissolvido em água. Por outro lado, por ser econômico e render bastante, é muito usado no preparo de compotas, geleias, bolos e sobremesas.

Refinado: também conhecido como açúcar branco, é o tipo mais comum e mais fácil de encontrar. Importante observar que o processo de refinamento usa aditivos químicos que tornam o produto mais branco, mas retira boa parte dos nutrientes. Por isso seu consumo deve ser moderado.

Light: combinação do açúcar refinado com sucralose (adoçante derivado da própria cana) ou aspartame. Tem poder de adoçamento bem superior ao do açúcar comum. Também pode ser usado em receitas.

Mascavo: é o açúcar bruto e úmido, obtido diretamente da concentração do caldo de cana recém-extraído. Sua coloração varia do dourado ao marrom-escuro, dependendo da estação do ano em que a cana de açúcar é colhida.

Orgânico: é mais grosso e escuro que o refinado, mas tem o mesmo poder de adoçante. Por não utilizar ingredientes artificiais em nenhuma etapa do ciclo de produção (do plantio à industrialização), costuma ser mais caro.

Demerara: produzido sem adubos e fertilizantes químicos, é muito usado no preparo de doces. Levemente úmido e de coloração caramelo, possui valor nutricional muito semelhante ao do açúcar mascavo.

Vanille: com um leve sabor de baunilha, é considerado o tipo de açúcar perfeito para preparar biscoitinhos caseiros e bolos simples.

Líquido: obtido pela dissolução do açúcar refinado em água, esse tipo é utilizado na produção industrial de bebidas gasosas, balas e doces. 

GASTRONOMIA – Vai um bolinho de bacalhau aí? Hummm… tudo de bom!!! 😋

Você sabia que o que conhecemos hoje como bolinho de bacalhau também já foi chamado, em Portugal, de “bacalhau em bolinhos” e até mesmo de “pastelinho de bacalhau”? 

Segundo relatos de estudiosos da arte culinária lusitana, a iguaria teria sido referenciada pela primeira vez como “bacalhau feito em bolinhos” em 1841, na obra A Arte do Cozinheiro e do Copeiro, de Visconde de Vilarinho de São Romão. Alguns anos mais tarde, em 1860, apareceu com o nome de “bacalhau em bolinhos” no Formulário para Cozinha e Copa, assinado por Hum Curioso da Província do Minho (pseudônimo de João Borges Pacheco Pereira da Rocha Pimentel). 

Depois, em 1876, em Arte na Cozinha, João da Mata teria se referido a duas versões dos tais bolinhos, uma delas com o nome de “pastelinhos de bacalhau”. E em 1904, sob o nome “bacalhau em bolos enfolados”, Carlos Bento da Maia (pseudônimo do oficial do Exército Carlos Bandeira de Melo) publicaria em seu Tratado de Cozinha e de Copa uma receita que serviria de base para as variações de bolinho de bacalhau que existem até hoje.

Um dos lugares do Centro de SP onde você pode saborear deliciosos bolinhos de bacalhau é o Mortadela Brasil, que fica no mezanino do nosso querido Mercadão. 

Você também pode aproveitar a visita para comprar nos empórios locais, como é o caso do Bacalhau & Cia – o que precisa para fazer essa maravilha em casa. Clique aqui para ver a lista de ingredientes e o modo de preparo de uma dessas receitas que fazem bastante sucesso.

CULINÁRIA – Molhos de pimenta: dos mais suaves aos mais fortes, variedade não falta!

Dos mais suaves aos mais picantes, os molhos de pimenta ajudam a dar uma incrementada no sabor de diversos pratos, de antepastos e saladas a carnes, massas, lanches e até mesmo algumas sobremesas.

Além das pimentas, é claro, os ingredientes mais usados na produção desses molhos são azeite de oliva, vinagre branco, cebola, alho, tomate, água, sal e açúcar. Especiarias como canela, louro, cravo e noz-moscada também podem estar presentes para conferir um toque especial à composição. 

Um dos molhos mais populares em todo o mundo é, sem dúvida, o Tabasco, que é produzido desde 1868 e até hoje mantém o mesmo processo de produção: as pimentas são colhidas a mão, misturadas com sal da Ilha de Avery, para em seguida permanecer por 3 anos envelhecendo em barris de carvalho.

Mas existem centenas de outros molhos de pimenta bastante (e até mais) apreciados por quem não abre mão desse condimento. E o melhor: você encontra vários deles (nacionais e importados) à venda nos melhores empórios do Mercadão e da Zona Cerealista.

Para os que curtem molhos bem fortes, com maior picância, os que são preparados com as pimentas Bhut Jolokia, Trinidad Scorpion e Carolina Reaper são os mais indicados. Já quem prefere molhos mais suaves pode se interessar pelas versões com adição de chocolate, amêndoas, mel, laranja, maracujá ou morango, por exemplo.

Isso sem falar, claro, na possibilidade de você comprar as pimentas e os demais ingredientes para preparar seu próprio molho de pimenta. Confira uma sugestão de receita caseira aqui.

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