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RECEITA – Nesse calorão, que tal substituir o café por um frapê bem refrescante?

Dizem que servir café é a principal escolha de 9 em cada 10 brasileiros na hora de receber visitas em casa ou mesmo no lanche da tarde. Mas em dias de temperatura mais elevada, com o termômetro ultrapassando a casa dos 30ºC, uma boa pedida é substituir o tradicional cafezinho preto por algo mais refrescante, não é mesmo?

As bebidas geladas à base de café são excelentes alternativas para quem quer evitar a quente combinação de verão com café sem abrir mão do sabor único do grão. Algumas preparações podem levar frutas batidas ou sucos ou ainda ser incrementadas com chantilly, creme de avelã, cookies e farofas doces, por exemplo.

Uma receita bem fácil de fazer em casa e que não exige nenhum equipamento especial é o frapê, que leva sorvete de creme, leite gelado, mel e canela, além de café, claro. Clique aqui para ver como preparar essa bebida refrescante.

DICA DE SAÚDE – Veja quais são as diferenças entre os principais tipos de açúcar existentes

Como todo mundo sabe, o açúcar se destina, principalmente, a adoçar bebidas e alimentos, sendo obtido a partir do beneficiamento da cana e da beterraba e, em importância menor, de outros vegetais, como o milho ou a mandioca, por exemplo.

Mas não é apenas a matéria-prima que diferencia os açúcares existentes. A coloração, o sabor e até mesmo a composição nutricional variam bastante de um tipo para outro. Em geral, quanto mais bruto e escuro for o açúcar, maior é seu teor de vitaminas e sais minerais. 

Para efeitos de comparação, 100 gramas de um açúcar como o mascavo contêm 85 mg de cálcio, 29 mg de magnésio, 22 mg de fósforo e 346 mg de potássio. Já em 100 gramas de açúcar refinado existem no máximo 2 mg de cada um desses nutrientes.

Veja a seguir quais os principais tipos de açúcar existentes – a maioria deles você encontra à venda nos empórios do Mercadão e da Zona Cerealista:

De coco: embora com a mesma quantidade de calorias do que o açúcar refinado, o índice glicêmico do açúcar de coco é mais baixo, logo as chances de estocar aquelas gordurinhas indesejáveis diminui.

De confeiteiro: seus cristais são extremamente finos, fazendo lembrar talco de bebê. Como o próprio nome sugere, é excelente para fazer glacês e coberturas.

Cristal: possui cristais grandes e por isso é mais difícil de ser dissolvido em água. Por outro lado, por ser econômico e render bastante, é muito usado no preparo de compotas, geleias, bolos e sobremesas.

Refinado: também conhecido como açúcar branco, é o tipo mais comum e mais fácil de encontrar. Importante observar que o processo de refinamento usa aditivos químicos que tornam o produto mais branco, mas retira boa parte dos nutrientes. Por isso seu consumo deve ser moderado.

Light: combinação do açúcar refinado com sucralose (adoçante derivado da própria cana) ou aspartame. Tem poder de adoçamento bem superior ao do açúcar comum. Também pode ser usado em receitas.

Mascavo: é o açúcar bruto e úmido, obtido diretamente da concentração do caldo de cana recém-extraído. Sua coloração varia do dourado ao marrom-escuro, dependendo da estação do ano em que a cana de açúcar é colhida.

Orgânico: é mais grosso e escuro que o refinado, mas tem o mesmo poder de adoçante. Por não utilizar ingredientes artificiais em nenhuma etapa do ciclo de produção (do plantio à industrialização), costuma ser mais caro.

Demerara: produzido sem adubos e fertilizantes químicos, é muito usado no preparo de doces. Levemente úmido e de coloração caramelo, possui valor nutricional muito semelhante ao do açúcar mascavo.

Vanille: com um leve sabor de baunilha, é considerado o tipo de açúcar perfeito para preparar biscoitinhos caseiros e bolos simples.

Líquido: obtido pela dissolução do açúcar refinado em água, esse tipo é utilizado na produção industrial de bebidas gasosas, balas e doces. 

DATA COMEMORATIVA – Que tal aproveitar o Nutella Day para aprender uma receita caseira?

No pão ou na torrada, acompanhado de frutas ou simplesmente de colherada, o creme de avelãs mais famoso do mundo também faz muito sucesso no Brasil. Prova disso é que por aqui a marca Nutella – criada em 1940 na Itália por Pietro Ferrero e que chegou ao país em 2005 – acabou até virando sinônimo do próprio produto.

Entre as curiosidades sobre o produto, está o Nutella Day, que se comemora no dia 5 de fevereiro. A data foi criada em 2007 por dois blogueiros italianos apaixonados por creme de avelã com o objetivo de compartilhar receitas com fãs do mundo todo.

Na lista oficial de ingredientes de Nutella, constam as seguintes informações: “açúcar, óleo vegetal (palma), avelãs (13%), cacau em pó parcialmente desengordurado (7,4%), leite desnatado em pó (6,6%), soro de leite em pó desmineralizado, emulsificante lecitinas, aromatizante. Constituintes do leite: 8,8%. Contém avelãs, leite, soja. Não contém glúten.”

Claro que para fazer essa delícia em casa você não vai precisar de todos esses itens. Clique aqui e confira como preparar um delicioso creme de avelã caseiro. Hummm…


HORTIFRUTI – Originário da África, quiabo vai bem em diversos tipos de preparação

Fruto da Abelmoschus esculentus, uma planta da família da malva (Malvaceae), o quiabo é originário da África, tendo sido trazido para o Brasil pelos escravos. Trata-se de uma espécie de cápsula fibrosa, geralmente de coloração verde, com o interior cheio de pequenas sementes, que também são comestíveis.

Com baixo teor calórico, o quiabo é rico em vitaminas (principalmente A e do complexo B), além de minerais como cálcio, ferro, fósforo e cobre, que são importantes para a formação dos ossos, dentes e sangue. 

Em razão de ser um fruto de fácil digestão, é considerado eficaz contra infecções dos intestinos, bexiga e rins. Também costuma ser indicado para pessoas com diabetes, já que ajuda a normalizar o nível de açúcar no sangue.

O quiabo pode ser consumido frito, cozido ou refogado, em saladas ou preparações típicas da culinária baiana como o caruru, que é servido acompanhado de acarajé ou abará.

Fica ótimo também refogado com carne ou frango, como manda a tradição mineira. Aproveite para conferir aqui uma deliciosa receita de arroz com linguiça e quiabo.

CULINÁRIA – Molhos de pimenta: dos mais suaves aos mais fortes, variedade não falta!

Dos mais suaves aos mais picantes, os molhos de pimenta ajudam a dar uma incrementada no sabor de diversos pratos, de antepastos e saladas a carnes, massas, lanches e até mesmo algumas sobremesas.

Além das pimentas, é claro, os ingredientes mais usados na produção desses molhos são azeite de oliva, vinagre branco, cebola, alho, tomate, água, sal e açúcar. Especiarias como canela, louro, cravo e noz-moscada também podem estar presentes para conferir um toque especial à composição. 

Um dos molhos mais populares em todo o mundo é, sem dúvida, o Tabasco, que é produzido desde 1868 e até hoje mantém o mesmo processo de produção: as pimentas são colhidas a mão, misturadas com sal da Ilha de Avery, para em seguida permanecer por 3 anos envelhecendo em barris de carvalho.

Mas existem centenas de outros molhos de pimenta bastante (e até mais) apreciados por quem não abre mão desse condimento. E o melhor: você encontra vários deles (nacionais e importados) à venda nos melhores empórios do Mercadão e da Zona Cerealista.

Para os que curtem molhos bem fortes, com maior picância, os que são preparados com as pimentas Bhut Jolokia, Trinidad Scorpion e Carolina Reaper são os mais indicados. Já quem prefere molhos mais suaves pode se interessar pelas versões com adição de chocolate, amêndoas, mel, laranja, maracujá ou morango, por exemplo.

Isso sem falar, claro, na possibilidade de você comprar as pimentas e os demais ingredientes para preparar seu próprio molho de pimenta. Confira uma sugestão de receita caseira aqui.

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